Recém-chegado de uma temporada na França, Herson Capri contou ao R7 que queria dar boas gargalhadas.
- É um musical que todo mundo conhece bem a história. Vim para me divertir.
Para a agora morena - por conta da novela Passione - Carolina Dieckmann foi uma sessão nostalgia.
- Assisti à versão com Jorge Dória e Carvalhinho quando tinha 14 anos e ri muito. Há muito tempo não estava tão curiosa para ver uma peça. Quero muito ver com o Miguel e o Diogo.
Cláudia Jimenez - loura e acompanhada do namorado, Rodrigo Buonadio - também estava na expectativa, com seu humor peculiar, claro.
- Quero ver como ficou a junção de grandes atores. Tenho certeza que o Brasil vai fazer fila para ver esse espetáculo. Vai ter até tiro e facada na porta para conseguir entrar! Eles vão ficar muito ricos!
Sem ter visto a versão anterior ou o espetáculo na Broadway, Vera Fischer era das mais empolgadas no tapete vermelho.
- Só vi o filme americano mesmo. Sou muito amiga do Falabella. Não dava para deixar de vir à estreia por nada. Tenho certeza que vou amar.
Já Lília Cabral perdeu a conta de quantas vezes assistiu à encenação de A Gaiola das Loucas, texto clássico do teatro francês escrito por Jean Poiret no início da década de 1970.
- Já vi várias vezes, em montagens totalmente diferentes. A música do espetáculo é excelente. Fico emocionada de ver musicais produzidos por brasileiros.
Ary Fontoura, mesmo antes de conferir, já apontava que a montagem brasileira seria bem melhor do que a americana. E explicou o motivo ao R7:
- O americano não tem muito o humor gay que a gente tem aqui. Tenho certeza que será muito melhor do que na Broadway.
Juliana Paes, que chegou em cima da hora, fez coro com Ary.
- É muito bom ver um musical que brinca com a homossexualidade. Esse é o grande barato da peça.
Mulher do figurinista da peça, Cláudio Tovar, a atriz Lucinha Lins - contratada da Record - já havia visto os ensaios e destacou o trabalho de Diogo Vilela, que faz Zazá, a transformista-vedete do cabaré que empresta seu nome ao musical.
- Tenho certeza que todos vão se surpreender com o trabalho do Diogo Vilela. Ele está maravilhoso.
Marília Pêra, vendo a terceira versão do espetáculo, disse ao R7 que adorou.
- Assisti à peça com Carvalhinho e Jorge Dória e na Broadway também. Adorei o que vi nesta noite. Morri de rir. E olha que eu estava muito cansada por ter gravado o dia inteiro. Achei impecável.
Terminado o espetáculo, de duas horas e meia de duração, Falabella, ainda no palco, pediu a palavra para dedicar o espetáculo de estreia a um amigo ilustre.
- Gostaríamos de dedicar esse musical a Jorge Dória, que muito nos honra com a sua presença aqui nesta noite.
Aos 89 anos e com a saúde debilitada por conta de um AVC sofrido há alguns anos, Jorge retribui o carinho. Na saída, sentado numa cadeira de rodas, o veterano foi muito aplaudido.
- Foi muito agradável essa homenagem. Muitas pessoas vieram até a mim para dizer que adoram e gostam muito do meu trabalho. Senti um carinho de todos.
Depois, de banho tomado, Falabella e Vilela foram brindar o sucesso da estreia com os convidados famosos. Miguel lembrou que precisou emagrecer 9 kg para viver Georges, o dono do cabaré.
- Acumulei muitas funções e para aguentar a maratona, precisava emagrecer 9 kg. Fiquei sem beber, parei de fumar e fechei a boca. É um desafio muito grande e merece concentração total. É uma honra dividir o palco com o grande Diogo Vilela.
Fonte: R7.com
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